Sexo frágil? Sangrar todo mês, suportar as mudanças de humor, se equilibrar em um salto alto, ter que cuidar de cabelo, pele e unha e dar conta de tudo? Frágil seria se eu sentasse no sofá e só assistisse futebol. #Tati Bernardi
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Reflexão sobre o amor!
O amor verdadeiro é puro. É cristalino e transparente. Quando se olha o amor de frente as palavras perdem o significado. Basta um olhar, uma lágrima, um esboço de sorriso para sabermos quem amamos e porque amamos. O amor verdadeiro não tem barreiras. As idades não interessam, as raças não têm importância, as diferenças sociais tornam-se ridículas. O amor verdadeiro não têm distâncias porque as almas continuam-se amar, e estas são intemporais. O amor verdadeiro não tem interesses ou esquemas que nada têm que ver com o amor. O amor verdadeiro é inesperado. Podemos gostar de algumas pessoas, sentir um quase-amor mas o amor verdadeiro aparece quando menos se espera. Tudo deixa de fazer sentido quando estamos em comunhão e sintonia com a pessoa que amamos. O amor verdadeiro é sincero e baseado na confiança. Não se ama verdadeiramente muitas vezes ao longo da vida. Pessoas infelizes podem mesmo nunca chegar a amar. Que tem a felicidade de encontrar a outra peça do puzzle é iluminado pela liberdade de se amar. O amor verdadeiro é resistente. Resiste às distâncias, aos mal-entendidos, às discussões, às tristezas, às ausências, às faltas... O amor verdadeiro quando existente é eterno, para a vida, é um fóssil que nos acompanha até partirmos para sempre. O amor verdadeiro é terno e envolvente. O amor verdadeiro é tudo aquilo que todos nós devíamos alguma vez sentir. É a dádiva e a comunhão. É a felicidade a dois. Esse é o amor verdadeiro.
CUIDADO!
TPM, faz parte da minha existência. Da existência feminina. Como o territorialismo, do universo masculino. Cabe à porção gente reconsiderá-la e fazer disso algo ao menos próximo do que julgamos útil. No começo a irritação me fazia sentir a inferioridade que os olhares mais perspicazes nos insinuam a sentir. Com o tempo, aprendi a usar minha irritação tepeêmica para descobrir intenções ocultas, desejos sublimados, malícia recalcada. Uma mãe sempre acolhe às cólicas e humor deprimido da sua cria, porque sabe que é condição passageira de pedido de colo. Só um afago tira a friagem. Um verdadeiro cavalheiro jamais usará isso contra nós. Uma verdadeira amiga jamais enfiará o dedo em nosso útero prestes a ferir-se. Em TPM estamos como na gravidez. Em TPM provamos do hormônio do LSD. Os poros se abrem. As pupilas aumentam. Os ouvidos tuberculam. As papilas se inundam. E o nariz fareja a quilômetros. Em TPM percebemos o mundo com uma lente de aumento. Cuidado. Em TPM podemos ver você por dentro.
domingo, 4 de julho de 2010
Novas emoções vem por aí
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